【链文】PANews 26 de julho – Segundo o site do Departamento de Justiça dos EUA, uma mulher do Arizona (Kristina Marie Chapman) foi condenada a 102 meses de prisão por participar de um esquema de fraude. O esquema ajudou trabalhadores de tecnologia da informação (TI) da Coreia do Norte a se passarem por cidadãos e residentes dos EUA, obtendo posições remotas de TI em mais de 300 empresas americanas. O esquema gerou mais de 17 milhões de dólares em receita ilegal para Chapman e a Coreia do Norte. Além dos 102 meses de prisão, o juiz do tribunal distrital dos EUA ordenou que Chapman cumprisse três anos de liberdade condicional e confiscou 284.555,92 dólares que deveriam ser pagos aos norte-coreanos, além de uma multa de 176.850 dólares.
Este caso é um dos maiores casos de fraude envolvendo funcionários de TI da Coreia do Norte, conforme acusado pelo Departamento de Justiça, com 68 vítimas nos EUA tendo suas identidades roubadas, 309 empresas americanas e 2 internacionais sendo alvo de fraude. De acordo com documentos do tribunal, a Coreia do Norte enviou milhares de funcionários de TI altamente qualificados para todo o mundo (incluindo os EUA), utilizando identidades americanas falsas, roubadas ou emprestadas para obter trabalho remoto. Para contornar as medidas de controle que as empresas americanas implementam para prevenir a contratação ilegal de funcionários de TI no exterior, os funcionários de TI da Coreia do Norte buscam a ajuda de colaboradores dentro dos EUA.
Chapman ajudou trabalhadores de TI da Coreia do Norte a conseguir empregos em 309 empresas americanas (incluindo empresas da lista Fortune 500). As empresas afetadas incluem uma das cinco principais redes de televisão, uma empresa de tecnologia do Vale do Silício, um fabricante aeroespacial, um fabricante de automóveis americano, uma loja de varejo de luxo e uma empresa americana de mídia e entretenimento.
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Mulher americana ajuda trabalhadores de TI da Coreia do Norte a fraudar 309 empresas e é condenada a 8 anos e meio de prisão.
【链文】PANews 26 de julho – Segundo o site do Departamento de Justiça dos EUA, uma mulher do Arizona (Kristina Marie Chapman) foi condenada a 102 meses de prisão por participar de um esquema de fraude. O esquema ajudou trabalhadores de tecnologia da informação (TI) da Coreia do Norte a se passarem por cidadãos e residentes dos EUA, obtendo posições remotas de TI em mais de 300 empresas americanas. O esquema gerou mais de 17 milhões de dólares em receita ilegal para Chapman e a Coreia do Norte. Além dos 102 meses de prisão, o juiz do tribunal distrital dos EUA ordenou que Chapman cumprisse três anos de liberdade condicional e confiscou 284.555,92 dólares que deveriam ser pagos aos norte-coreanos, além de uma multa de 176.850 dólares.
Este caso é um dos maiores casos de fraude envolvendo funcionários de TI da Coreia do Norte, conforme acusado pelo Departamento de Justiça, com 68 vítimas nos EUA tendo suas identidades roubadas, 309 empresas americanas e 2 internacionais sendo alvo de fraude. De acordo com documentos do tribunal, a Coreia do Norte enviou milhares de funcionários de TI altamente qualificados para todo o mundo (incluindo os EUA), utilizando identidades americanas falsas, roubadas ou emprestadas para obter trabalho remoto. Para contornar as medidas de controle que as empresas americanas implementam para prevenir a contratação ilegal de funcionários de TI no exterior, os funcionários de TI da Coreia do Norte buscam a ajuda de colaboradores dentro dos EUA.
Chapman ajudou trabalhadores de TI da Coreia do Norte a conseguir empregos em 309 empresas americanas (incluindo empresas da lista Fortune 500). As empresas afetadas incluem uma das cinco principais redes de televisão, uma empresa de tecnologia do Vale do Silício, um fabricante aeroespacial, um fabricante de automóveis americano, uma loja de varejo de luxo e uma empresa americana de mídia e entretenimento.